Foi no fim-de-semana de 3, 4 e 5 de Maio que a VicenTuna encerrou o seu ciclo de festivais deste ano lectivo. E podemos dizer que não podíamos ter acabado de melhor maneira: na nossa casa, a Aula Magna da Reitoria da UL, aquela que é a nossa sala por excelência. Neste fim-de-semana, decorreu o 17º Tuna M'isto, o festival de tunas organizado pela escstunis, a Tuna Académica da Escola Superior de Comunicação Social.
O festival começou, como já vem sendo hábito nos Tuna M'isto, no imponente Mosteiro dos Jerónimos, com a noite de serenatas. Fazer uma serenata a Lisboa é sempre especial para nós, no entanto, fazê-lo no Jerónimos acresce solenidade ao momento. Assim, a
VicenTuna actuou cantando o Sozinho, seguido da Feiticeira do Tejo que voltou ao nosso repertório este ano.
E para finalizar este ano de festivais em beleza, tivemos ainda a subida a palco pela primeira vez de dois bichos, agora caloiras. Foram baptizadas de Xixévil Borrega (contralto, pandeireta de salto) e Ohuauiuo Ueuas McDuro (soprano, flauta transversal), pelos padrinhos Jakinzinho e Kuduro. Assim se comprova que a VicenTuna é um berço de neologismos.
VicenTuna actuou cantando o Sozinho, seguido da Feiticeira do Tejo que voltou ao nosso repertório este ano.
E para finalizar este ano de festivais em beleza, tivemos ainda a subida a palco pela primeira vez de dois bichos, agora caloiras. Foram baptizadas de Xixévil Borrega (contralto, pandeireta de salto) e Ohuauiuo Ueuas McDuro (soprano, flauta transversal), pelos padrinhos Jakinzinho e Kuduro. Assim se comprova que a VicenTuna é um berço de neologismos.
Depois de todas as serenatas, fomos para a pre-party do festival que prometia! Isto por duas razões: foi no Real República de Coimbra (aquele que é a nossa segunda casa, imediatamente a seguir à FCUL) e porque tinha os míticos drinking games. É, a escstunis não está de modos e tivemos um rally tascas sem sair do mesmo sítio. Assim não se gastam energias a andar de um lado para o outro e, mais uma vez, provou-se de que é feita a VicenTuna.
No dia seguinte, fomos cedo para a Aula Magna para o tão necessário soundcheck e por lá ficámos até à hora de ir jantar ao C7. É verdade, a VicenTuna partiu para este festival com uma grande vantagem em relação às outra tunas: estávamos a jogar em casa.
Às 21h (mais coisa, menos coisa), começou o festival com a história de uma rapariga normal que percebeu que precisava de um herói. Afinal, este era o tema do festival - Heróis - que apoiava o Instituto Português do Sangue e da Transplantação, tendo conseguido muitas e muitas dádivas de sangue e ainda muitas inscrições de pessoas para o banco de doação de medula óssea.
A VicenTuna foi a última tuna a actuar (depois da Tuna Económicas, da Magna Tuna ApocalISCSPiana e da TAISCTE, estes últimos nossos vizinhos) e contou uma história sob a forma de um filme que íamos intercalando com momentos musicais. Assim, enquanto a nossa heroína ia numa demanda de encontrar um super-herói que a ajudasse a derrotar o malvado vilão, a VicenTuna tocou Lisboa das Cantigas, Fuga y Mistério, Mar Desconhecido, 4 Caminhos e Xácara das Bruxas Dançando. Saímos sob uma chuva de aplausos de uma Aula Magna em pé. Isto porque somos uma tuna independente!
Posto isto, vimos a actuação da tuna da casa e chegou a hora de sabermos o veredicto do júri. A VicenTuna arrecadou então os prémios de Melhor Pandeireta, Melhor Porta-estandarte e Tuna do Público. É sempre muito gratificante receber este último prémio (não obstante todos os outros) porque, afinal de contas, é para o público que nós actuamos e esta é a forma de saber que lhe chegamos e contagiamos com a alegria Vicente.
Findos todos os compromissos, lá fomos para a after-party na Faculdade de Letras da UL. E que festa! Dizer apenas que os últimos resistentes abandonaram a festa já o Sol nascia ao fundo da Alameda e iluminava a Reitoria.
Obrigada, escstunis, foi um prazer participar neste vosso (e nosso) 17º Tuna M'isto, pisando o palco da Aula Magna, e, sempre que nos quiserem, cá estaremos!
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