Saímos para Faro ao final do dia de sexta-feira, por volta das 23.30 já todos se encontravam bem animados no familiar “O seu café” a cantar e tocar umas modinhas.
De seguida dirigimo-nos para o BA, onde dançamos e convivemos pela noite fora, terminando a noite na padaria onde comemos qualquer coisita para aconchegar o estômago antes de dormir, uma vez que o dia seguinte prometia.
O Sábado acordou solarengo e logo marcámos presença no café junto à marina. Após o almoço, que decorreu com grande animação, actuamos no jardim e, entre “tanques de guerra”, ganhámos alguns trocos, dos quais resultou um grande brinde entre tunas madrinha e afilhada.
Paramos mais uma vez no acolhedor “O seu café”, revivendo um pouco a noite anterior, tocando e cantando deu-se continuação ao espírito animado que já se tinha instalado durante o dia.
Seguiu-se o tradicional banho do champanhe e uma grande euforia que continuou pela madrugada fora mais uma vez no BA. Finda a rambóia, voltámos a casa da avó da Guida.No dia seguinte, após o almoço, partimos rumo a Lisboa, com a ânsia de fazer inveja aos que por lá tinham ficado e perdido tão espectacular saída.
Bejeca e Jola
De seguida dirigimo-nos para o BA, onde dançamos e convivemos pela noite fora, terminando a noite na padaria onde comemos qualquer coisita para aconchegar o estômago antes de dormir, uma vez que o dia seguinte prometia.
O Sábado acordou solarengo e logo marcámos presença no café junto à marina. Após o almoço, que decorreu com grande animação, actuamos no jardim e, entre “tanques de guerra”, ganhámos alguns trocos, dos quais resultou um grande brinde entre tunas madrinha e afilhada.
Antes de jantar, os caloiros da VicenTuna e Infantina, participaram num rally fotográfico onde pousaram em vários sítios marcantes de Faro. Neste rally foram-lhes oferecidos churros, tiraram fotos com o tema “pulgas e formigas com asas” e foram até expulsos da esquadra! Ao chegarem ao restaurante cantaram as Águas do Dão e iniciou-se a jantarada… com os caloiros debaixo da mesa!
Todo o jantar foi deveras animado, desde jogos, declarações, penalize e desafios… tendo o seu ponto alto no momento em que a Guida, a actual Magister da Infantina, ofereceu com grande carinho um chapéu de Infante à VicenTuna, chapéu este especial pois além de ter os emblemas da Infantina e da VicenTuna, continha também os das terras dos elementos da sua Tuna. O nosso chefe Filipe agradeceu com um curto discurso sentido e depois de mais alguns momentos de convívio deixamos o restaurante.
Todo o jantar foi deveras animado, desde jogos, declarações, penalize e desafios… tendo o seu ponto alto no momento em que a Guida, a actual Magister da Infantina, ofereceu com grande carinho um chapéu de Infante à VicenTuna, chapéu este especial pois além de ter os emblemas da Infantina e da VicenTuna, continha também os das terras dos elementos da sua Tuna. O nosso chefe Filipe agradeceu com um curto discurso sentido e depois de mais alguns momentos de convívio deixamos o restaurante.
Por volta das 01:30 fomos conduzimo-nos até junto da marina para um “caloiros sem fronteiras” com os nossos irmãos da Infantina. Tendo cada caloiro um número, tinham de achar a carica previamente numerada com o mesmo que os Tunos haviam escondido na zona. Passados 5 a 10 minutos só nós, (Bejeca e Jola), continuávamos à procura das nossas caricas… já desesperávamos quando se aproximam 4 polícias, que pelo aspecto não estavam para brincadeiras. Pediram-nos identificação (que tinha sido retirada pelos Tunos durante a tarde) no entanto a Bejeca que tinha a carta de condução na carteira abriu-a para a retirar, altura em que um dos polícias pergunta o que ela havia deixado cair, bastante surpresa ela apanha do chão um “sabonete” de haxixe que não era dela nem podia ser da Jola. A partir daí foi sempre a piorar, e nós riamos nervosamente, entretanto o Filipe e o Cascão foram “deixados” aproximar-se. Quando já estavam a sacar das algemas para nos levar para a esquadra eis que um dos polícias diz que só não vamos presas porque somos os novos Tunos da VicenTuna!
Seguiu-se o tradicional banho do champanhe e uma grande euforia que continuou pela madrugada fora mais uma vez no BA. Finda a rambóia, voltámos a casa da avó da Guida.No dia seguinte, após o almoço, partimos rumo a Lisboa, com a ânsia de fazer inveja aos que por lá tinham ficado e perdido tão espectacular saída.
Bejeca e Jola
Sem comentários:
Enviar um comentário