O convívio começou com a chegada das tunas ao Mercado de Sant’Ana. Depois de arrumadas as malas, todos os tunos se dirigiram ao Terreiro e começaram o habitual roteiro pelos bares. A festa prosseguiu pela madrugada fora na discoteca Álibi.
No dia seguinte, depois de algumas horas de sono e de uma refeição aconchegante, todos os tunos se reuniram junto à Câmara Municipal para a cerimónia de recepção no Salão Nobre. De seguida aglomeraram-se perto da estátua de D. Afonso III para iniciarem o Passa Calles. Neste Passa Calles a VicenTuna teve a oportunidade de cantar e tocar com a sua tuna afilhada, a Real Tuna Infantina. No final do Passa Calles todos repousaram nos cafés da Praça Rodriguel Lobo.
À noite, no Teatro Miguel Franco, procediam-se aos últimos preparativos para o festival., que foi filmado e projectado em directo, numa das paredes do Mercado de Sant’Ana. Uma ideia formidável que permitiu assistir ao festival enquanto se tomava, confortavelmente, uma bebida nas esplanadas dos cafés do Mercado de Sant’Ana. Estiveram presentes a Augustuna (extra-concurso), ESTATuna, TAISCTE, VicenTuna e Real Tuna Infantina.
Quanto a prémios, a atribuição foi a seguinte:
Melhor Pandeireta: VicenTuna
Melhor Porta-estandarte: VicenTuna
Melhor Solista: VicenTuna
Melhor Instrumental: TAISCTE
Prémio D. Dinis – Melhor Serenata: VicenTuna
Melhor Passa Calles: ESTATuna
Tuna mais tuna: TAISCTE
Melhor tuna: VicenTuna
E a noite continuou na discoteca Álibi, cheia de alegria e euforia, com os Vicentes a trocarem de trajes com os afilhados Infantes.
Foi assim que terminou mais uma Real Festa, um festival que homenageia o espírito trovador d’El Rei D. Dinis. “Vivam o Amor”.
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