20 de dezembro de 2013

Jantar de Natal

Como já é tradição Vicente, a VicenTuna juntou-se na última sexta-feira de aulas para o seu jantar de Natal. Todos os anos, fazemos questão de assinalar a quadra festiva e o fim do semestre da melhor forma que sabemos: com uma jantarada regada a vozes afinadas e guitarradas.
Assim, lá fomos para o Flor do Duque, mesmo no início das escadinhas do Duque, e fizemos a festa. O espaço não era muito, lá isso é verdade, mas dado que a noite estava com temperaturas polares, até agradecemos a proximidade física.
Entre praxe, pratos a vir e os jarros de sangria a desaparecerem, cantámos as músicas de agora e as do antes entre muita animação.




A seguir, fomos para o Real (wherelse?) onde encontrámos muitos dos nossos amigos tunantes que também escolheram este dia para festejar o Natal em tuna.
Escusado será dizer que a festa continuou pela noite dentro até o dia aparecer. Como o que se passa em Tuna, lá fica, deixamo-vos com votos de Boas Festas e um feliz ano novo. Cá nos encontramos em 2014 para continuar estas aventuras Vicentes.



14 de dezembro de 2013

Tunas pela Mafalda

O dia 14 de Dezembro foi o epíteto daquela que tem sido a missão da Tuna Médica de Lisboa desde que a sua Mafalda adoeceu. A Mafalda está doente e de certeza que nunca pensou que a sua doença fosse o mote para unir as tunas do país, em particular de Lisboa, à sua volta. 
Neste fim-de-semana, as tunas de Lisboa mobilizaram-se e encheram a Aula Magna para dar corpo a um espectáculo cujos donativos reverteram a favor da Mafalda. Ao todo, foram seis tunas convidadas a actuar, num espectáculo encabeçado e terminado pela Tuna Médica de Lisboa. A VicenTuna actuou, à semelhança da ArquitecTuna, da escstunis, da Tuna Económicas, da Tuna de Enfermagem de Lisboa e da ForTuna.
Nós levámos a palco algum do repertório mais antigo da VicenTuna: Lisboa das Cantigas, Senhora do Almortão, Feiticeira do Tejo e Xácara das Bruxas Dançando, deixando assim a descansar as músicas mais recentes.


Isto não aconteceu, contudo, sem passarmos a caloiros o Hilário e o Zédai. Receberam posteriormente os nomes de Berlai Tada Ardente do Espaço e Zédai Piaçaba pelas madrinhas Bagageira e Mais ou Menos.




Após a actuação de todas as Tunas, fomos fazer uma surpresa a um elemento da TML que fazia anos. Ele fazia anos, de facto, mas isto foi apenas um pretexto para metermos dentro de um bolo de aniversário gigante a contrariada caloira Bordas. 
O que ela não sabia é que a surpreendida acabaria por ser ela. Assim que ela saltou de dentro do bolo, deu de caras com uma faixa que dizia «TUNO BORDAS» e estava explicado. Acabava assim de passar a Tuno e cá vai disto: champanhe, gritos e a música da praxe.


Fomos então para a festa que decorreu na Cantina Velha e que só terminou já o Sol nascia, ao melhor estilo tunas gone wild.



A todas as tunas que actuaram: demonstrámos que a união e o espírito de entre-ajuda neste mundo supera infinitamente qualquer competição ou inimizade. Juntos mostrámos que, no que interessa, somos iguais, independentemente da cor das fitas das nossas guitarras.
A VicenTuna tem todo o orgulho em ter participado neste enorme projecto e por mostrar que as tunas são mais do que um grupo de pessoas que canta, toca e boemiamente vive.
À Mafalda, à sua família e amigos: a Mafalda vai melhorar. E vai melhorar porque não tem como não. Há demasiada gente a torcer por ela para que isto tenha outro desfecho que não o de ela voltar para a sua TML. 

7 de dezembro de 2013

Retiro Vicente na Candosa

A Candosa nunca mais será a mesma. Como já é tradição, a VicenTuna saiu do Campo Grande no fim-de-semana e foi colonizar outras paragens. Desta feita, foi Góis em Coimbra. Ora, Góis é em Coimbra. E era essencialmente isto que sabíamos sobre esta terra. Temperaturas negativas e frio de rachar está quieto. Sobre isso ninguém sabia nada. Então, partimos de Lisboa prontos para ir passar um fim-de-semana em amenas temperaturas, a beber água de coco e acabámos no Pólo Norte deste país à beira mar plantado. É que se Góis é frio, a Candosa (onde ficámos) é a whole nother level
Chegámos a Góis na sexta-feira à noite, foi mais ou menos nesta altura que sentimos pela última vez as extremidades dos nossos corpos, e fomos jantar na cantina estudantil. 



Depois, foi altura de um doloroso Caloiríssimo, o festival em que os caloiros da VicenTuna mostram aquilo que os Tunos lhes andam a ensinar durante o ano. Entre vozes desafinadas, porta-instrumentos de altíssima categoria e pandeiretas de salto que batem em contra-contra-tempo, os caloiros demonstraram por que é que ainda o são. 


Sábado foi dia de acordar e ir almoçar na mesma cantina. A seguir, fomos actuar no centro de Góis para as gentes da terra que muito gostaram de ver uma tuna por aquelas bandas.


Durante a tarde, juntámo-nos às «Sachadeiras da Várzea», um rancho folclórico que pôs à prova a aptidão para a dança dos nossos caloiros. E assim se viu quem passou ao lado de ranchadeiro. Foi uma tarde muito animada entre duetos improváveis e onde cantámos uma outra vertente da música tradicional portuguesa. 


À noite, voltámos ao Conjunto Turístico da Candosa. No entanto, antes tivemos direito a uma refeição de leitão assado digna de figurar num cenário do Astérix. É que não faltou nada. 
A seguir, houve uma nova actuação e durante esta, estendemos ainda mais a família Vicente e chamámos a palco os bichos Piçarra, Serafim e Caldeira. Alegria, alegria e lá tocámos algum do repertório mais antigo da VicenTuna, como Senhora do Almortão e Feiticeira do Tejo.


No fim, fomos desafiar as leis da Física e tentar baptizar os novos caloiros sem que a água congelasse. Estes foram baptizados e receberam os nomes de Voldemort Ardente do Espaço, Patuscas e Esquentador Manel Caldeira, dados pelas madrinhas Bagageira, Precisões e Popota, respectivamente.




Seguidamente, enveredámos num jogo de cultura musical que punha mais uma vez à prova a capacidade dos caloiros de dançar, mimicar músicas e improvisar serenatas com palavras tão românticas como «canos» ou «palito». Há algum desafio que um caloiro não supere? Há.
A noite estendeu-se até de madrugada, altura em que nos recolhemos. No Domingo, foi só o tempo de acordar, tomar banho e degustar uma complexa e riquíssima refeição confeccionada pelos caloiros - esparguete à Bolonhesa. 
Depois disto, volta para Lisboa. Claro que nunca se viu autocarro mais silencioso. Vinha tudo a dormir para baixo, mostrando aquilo que já se sabe: que o retiro foi um sucesso e que a VicenTuna levou a sua música e espírito a mais uma terra de Portugal.
Obrigada a todos os que nos receberam, em particular ao Conjunto Turístico da Candosa, que demonstrou que, na arte de bem receber, não há quem nos faça frente.

5 de dezembro de 2013

Convívio da AEFCL

A AEFCL mostrou, no dia 5 de Dezembro, que não há quem pare a AE e os alunos de Ciências. Por isso, organizou um convívio de Natal em que parte dos lucros reverteram para a causa da Mafalda. A Mafalda faz parte da Tuna Médica de Lisboa e está doente. A Mafalda precisa de seguir uns tratamentos muito caros e a sua tuna não quer que o impedimento seja o dinheiro. Por isso, anda a mover mundos e fundos para conseguir juntar todo o dinheiro que conseguir. A AE soube desta história e não pôde ficar de braços cruzados. Assim, teve esta iniciativa e a VicenTuna, claro, associou-se.
Nesta fria noite, fomos animar o convívio depois do nosso ensaio e pudemos ver que a comunidade FCULiana adere ao que interessa. Tocámos algumas músicas do nosso repertório mais popular sem esquecer obviamente a Madalena. Cantámos ainda os parabéns à nossa Tuno Clandestina e continuámos a festa pelas ruelas do Bairro Alto.
Obrigada AEFCL e obrigada aos alunos que não deixam iniciativas como esta morrer.



23 de novembro de 2013

XIII S. Vicente - Cientificamente Testado

Pois é, o evento do ano chegou e nem demos por ele. Num dia, estamos a decidir se conseguimos fazer um Festival dois anos consecutivos, no dia seguinte está a acontecer. O XIII S. Vicente decorreu nos dias 22 e 23 de Novembro e, agora no rescaldo, dizer que foi épico é dizer pouco. 
Este ano, o S. Vicente foi extra-especial. E isto por duas razões: primeiro porque este ano lectivo comemoramos 20 anos, segundo porque o tema do Festival foi aquilo que nos une - a Ciência. Somos cientistas, estudamos e fazemos Ciência, respiramos Ciência e, vistas bem as coisas, este era o único tema que esta edição do S. Vicente poderia ter. Assim nasceu o XIII S. Vicente - Cientificamente Testado.
Esta edição do nosso Festival contou com a presença da escstunis, da Tuna Mista do Instituto Superior Técnico, da Tuna Médica de Lisboa e da Tuna Académica de Lisboa.
Foi com muita ansiedade que vimos este ano de preparação chegar a sexta-feira, dia 22, dia em que demos a nossa Lab Meeting Party no Real República de Coimbra, incomparável parceiro nas noites de guitarradas, com o lançamento da 13ª edição do S. Vicente. Esta festa ficou marcada, entre outras coisas, pela passagem da Pinipon a Tuno. Esta insólita passagem teve como veículo um shot especial, a aludir às capacidades que celebrizaram a Pinipon como A Lenda do Dragão. 


A noite continuou entre cantorias e desafios para aquecer as vozes e os instrumentos para o dia que se seguiria. 
No sábado, o dia começou cedo para a Produção de Palco ultimar os preparativos dos cenários. E bem que precisavam. Não se consegue pôr em palco um laboratório XXL, máquinas transdimensionais, ratinhos a andar de bicicleta, uma banda, um Frankenstein com 3 metros de altura, um T-Rex, cientistas loucos e planetóides a pedir remunerações sem muita correria de última hora. 


No entanto, a nossa produção de palco já nos habituou ao inesperado, ao fantástico e ao impossível, por isso, quando foi hora de subir o pano (sim, a Aula Magna não tem pano, mas para efeitos literários, houve um pano a subir), tudo estava pronto, a postos para receber todos os aspirantes a cientistas. Foi muito bom ver que as tunas responderam ao desafio e trouxeram sketches à altura. O S. Vicente não é, por definição,  só música. É imaginação e imaginário, é cenários, é adereços, é megalomania. Tudo isto não tinha impacto se não pudéssemos contar com as tunas que se esmeram para entrar no espírito.



À semelhança de anos anteriores, o S. Vicente estabeleceu-se como um festival solidário e irá alocar parte dos lucros a duas instituições: o Centro de Apoio aos Sem-abrigo e à União Zoófila.
No fim de rápidas e evasivas horas de espectáculo (que nos pareceram 10 minutos), a VicenTuna subiu a palco tendo a honra de chamar para o mesmo todos os Tunos mais antigos que, ano após ano, fazem questão de aparecer e mostrar que continuam a apoiar os miúdos que levam em frente aquilo que eles fundaram. 


Por fim, os ansiados prémios foram distribuídos da seguinte maneira: 
- Melhor Pandeireta: escstunis
- Melhor Porta-Estandarte: TAL
- Melhor Instrumental: TML
- Melhor Solista: TML
- Melhor Adaptação ao Tema: escstunis
- Tuna mais Tuna: TAL

- Tuna do Público: TML
- Melhor Tuna: escstunis


A festa continuou noite fora debaixo do C3 ao som dos hits musicais que de tão maus se tornam bons. Não é o que se pretende numa festa cheia de tunas?
Obrigado a todas as tunas que se fizeram representar na festa para mostrar que, mesmo com termómetros a rasar os 0 graus e com trajes cujo isolamento é semelhante ao de uma folha de papel vegetal, o espírito e a alegria de ser tunante não nos podem tirar.
São infindáveis os parceiros tal como é infindável o nosso agradecimento aos mesmos. Não podemos falar em S. Vicente e não mencionar a FCUL que nos abriga, a AEFCL que, mesmo com o que lhe aconteceu este ano, não nos virou costas, os Conselhos de Veteranos da FCUL e as tunas que, mesmo não participando, vieram assistir. Juntos, mostrámos que Ciências é maior que o Campo Grande e maior que a Aula Magna à pinha. Ciências é Lisboa e é Academia. Aos alunos e amigos da FCUL, muito obrigado por terem respondido em massa ao chamamento. 

A VicenTuna, a velha e a nova guarda, não tem palavras. A VicenTuna não é só quem vai a palco, é também quem nos aplaude. Por isso, e à beira de completar 20 anos, estamos mais jovens que nunca, mais entusiasmados com o futuro que nunca. E nunca nos sentimos tão orgulhosos de dizer  em uníssono «Olé olé! Ciências está em pé!». Porque foi em pé que fomos aplaudidos e é em pé que nos pomos para agradecer a todos os que fizeram deste XIII S. Vicente aquilo que quem o viveu não pode traduzir em palavras. 
Obrigado.

21 de novembro de 2013

Dia Internacional da FCUL

Mesmo em véspera do nosso Festival, a VicenTuna não pôde deixar de cumprir com o seu dever e foi musicar o Dia Internacional da FCUL. Este dia tem como objectivo dar a conhecer aos alunos da FCUL as possibilidades de estudo que os aguardam no estrangeiro. Para isso, o C3 enche-se de internacionalidade (?) um vez por ano e nós lá vamos tocar umas músicas bem portuguesas. A VicenTuna nunca se esquece que é a tuna dos estudantes de Ciências, sejam eles portugueses ou não, estejam na FCUL ou não. Até porque a própria VicenTuna tem membros que também já foram para o estrangeiro ao abrigo destes programas pelo que temos muito apreço por iniciativas como esta.
Este ano não foi excepção e actuámos para um átrio do C3 bastante composto ainda assim, tendo em conta o dia frio que se fazia sentir. 
Para aquecer a nossa formação, começámos logo por chamar a palco os bichos Rafa e Maria, um tenor percussionista e uma soprano que toca violino (uma estreia na tuna). Assim, lá vieram os recém-caloirinhos tocar connosco Lisboa das Cantigas. 
A meio da actuação subiram a palco também a Patrícia (contralto guitarra) e o Eduardo (tenor guitarra) só por causa das coisas. Pumbas, assim de repente mais quatro pessoas na formação. E tocámos o resto das músicas: Águas do Dão, Xácara e Venha Vinho.


Depois de um pequeno ensaio geral, fomos baptizar os caloiros no jardim do Campo Grande provando que nem as temperaturas polares nos impedem de perpetuar tradições.
Os ex-bichos escolheram o Cebola, a Mais ou Menos, a Bagageira e o Jakim para os apadrinhar e receberam os bonitos nomes de Maria Paganini Viola-mos, Bombedrista - o bombo que salta à vista, Playboy Ardente do Espaço e Golias Brienne. É, a originalidade corre nas veias desta tuna e estamos sempre a inovar.
Bem-vindos à tuna, miúdos!






31 de outubro de 2013

II Campeonato Cientista Beerpong e Rally-tascas do DI

Depois do estrondoso sucesso que a primeira edição do Campeonato Cientista Beerpong teve no ano passado, a VicenTuna decidiu repetir a façanha. Desta feita, escolhemos o dia das bruxas (ou, internacionalmente falando, o Halloween) para juntar o nosso grandioso Campeonato e o rally-tascas do Departamento de Informática.
No nosso Campeonato, há duas modalidades: inter-departamentos e livre. Na primeira, os departamentos constituem equipas com as características desejadas (pontaria e rapidez de viragem de penalties) para defender a honra departamental. Na segunda, alunos da FCUL juntam-se em grupos de três e tentam a sua sorte.
Assim, passam-se umas horas em que os atletas disputam até à morte o título de the ultimate beerponger, o que, parecendo que não, é a maior honra a que um estudante universitário pode aspirar. Terminar o curso, qualquer um termina. Agora, enfiar bolinhas de ping-pong em copos e virar minis à velocidade da luz sem perder o foco é coisa que requer um treino intensíssimo e só está ao alcance dos mais perseverantes.
Os treinos destas equipas iniciam-se muitos meses antes para que todos estejam na sua máxima capacidade neste dia que é esperado por todos com grande entusiasmo. 
Assim, no fim, o Departamento que levou a salva prateada foi o de Geologia que não deu hipótese a mais ninguém. Estes saudosos campeões conseguiram levar a sua missão a bom porto sem nunca perder o Norte. Para quem está habituado a partir pedra, um Campeonato de Beerpong é peanuts
Na segunda categoria, ganhou a equipa com o eloquente e elucidativo nome de «Eu, tu e o emplastro». Estes também não se vergaram às dificuldades cada vez maiores de focar as bolinhas e os copos, tendo levado o título. Curiosidade: de que Departamento era esta equipa? Eeeexactamente. 
Por fim, disputou-se a Super Taça do Beerpong que consagrou os campeões da FCUL. Eu, tu e o emplastro ou um Departamento inteiro? E a equipa que levou o desejado título foi «Eu, tu e o emplastro»! No hard feelings, o prémio ficou em casa.
Depois do Campeonato, a VicenTuna foi participar no halloweenfíco rally-tascas do DI que nos levou pelos meandros da Cidade Universitária pelo meio de pistas (e bebidas) muito pouco claras. 
A noite terminou com um convívio promovido pelo DI no Jardim de Pedra, mostrando que não há festas como as da FCUL.


18 de outubro de 2013

II Recepção ao Caloiro de Ciências

A segunda edição da Recepção ao Caloiro de Ciências, a festa dada pela AEFCL para receber os novos caloiros da FCUL, teve lugar no dia 18 de Outubro e pode dizer-se mais uma vez que esta AE não desilude.
A festa decorreu no C6 e contou com a presença de muitos novos alunos, apesar da chuva que teimava em cair. A VicenTuna começou por actuar ao ar livre, mas visto que a chuva nos atraiçoou (afinal, o nosso padroeiro é S. Vicente e não S. Pedro), desandámos para dentro do edifício para continuar a actuação. Nem uma mudança de local a meio da actuação nos pára! Começámos por tocar Lisboa das Cantigas, continuámos com Águas do Dão, AMEQUE, Xácara das Bruxas e, claro, Madalena para terminar ou não estivéssemos nós a tocar para a Faculdade!



A seguir, a chuva lá amainou e fomos para a festa espalhar magia. A propósito do S. Vicente e das instituições que vamos apoiar, organizámos um leilão de caloiros que eles estão cá é para isso. Cada caloiro tinha que se pavonear enquanto o público licitava e oferecia latinhas de comida para animais ou roupa em troca de uma dança ao som da melhor música popular.
Caloiro após caloiro, lá foram eles sendo «vendidos» até que chegou a vez do Cebola. Entre latinhas de comida, vacinas, vassouras e pás, a licitação foi subindo até que... «não, este não pode ser vendido porque É TUNO DA VICENTUNA». Champanhe, música da praxe, abraços, gritos e a VicenTuna ganha mais um Tuno!


Agora sim, (mais) completa a família Vicente e fomos, de facto, espalhar magia enquanto rodopiávamos pelo recinto do C6 até de madrugada.
Até para o ano e divirtam-se nesta Faculdade, caloiros!


3 de outubro de 2013

Jantares do Departamento de Matemática e do Departamento de Estatística e Investigação Operacional

A VicenTuna, a convite das COPAs dos Departamentos de Matemática e de Estatística e Investigação Operacional, foi animar os seus jantares de início do ano. O primeiro foi no dia 3 de Outubro e, depois do ensaio, lá fomos nós até Santos para tocar umas modinhas para os mais recentes aspirantes a matemáticos da FCUL. Foi muito divertido e pudemos contar com as palmas de todos eles e ainda partilhámos um grito académico.
No dia seguinte, e porque a tuna não pára, fomos animar o jantar do DEIO para continuar o nosso recrutamento. Este jantar teve particular importância porque lançámos um desafio: o primeiro estatístico a aparecer nos ensaios da tuna ganha um prémio a decidir posteriormente. É que este é o único departamento que não está representado na tuna e isso não pode ser! Portanto, lançamos o repto: se és da Faculdade (do DEIO), és aluno (do DEIO), estás inscrito (no DEIO), se tens quatro extremidades e és medianamente bonito, vem para a tuna!
Claro que o convite se estende a todos os novos caloiros; apareçam no 3.2.14 às 20h todas as 3ª e 5ª feiras.
Obrigado, DM e DEIO, para o ano lá estaremos outra vez!

26 de setembro de 2013

Sessão de boas-vindas aos novos alunos e Ensaio aberto

Para terminar o ciclo de actuações do início do ano lectivo, tivemos as boas-vindas aos caloirinhos da FCUL. Aqui, pudemos ver quantos foram aqueles que escolheram a nossa Faculdade para fazer da sua segunda casa nos próximos anos. Aos que cá estão, boa escolha! Estão na melhor Faculdade do mundo.
Actuámos no auditório do C3 que estava todo aberto, para acolher todos os alunos, os professores e os funcionários da FCUL. Depois de todos os discursos, entrámos ao som de uma ovação e ficámos muito contentes por ver que a VicenTuna tem uma legião de fãs! É muito gratificante ver que somos acarinhados e que as pessoas gostam de nos ouvir.
Tocámos então a nossa Lisboa das Cantigas, a Xácara das Bruxas Dançando e a Madalena. Estas duas últimas músicas foram muito aplaudidas porque estão muito difundidas no seio da nossa Faculdade, são músicas muito queridas e populares.
No fim, pudemos contar com um C3 de pé a cantar os nossos «la la las» e nós em êxtase, claro.


À noite, tivemos o nosso já costumado ensaio aberto. Fazemos este ensaio geralmente no início do ano e convidamos toda a gente a aparecer. A ideia é mostrar como funciona um ensaio da tuna, de uma forma mais leve. Para os mais tímidos que não gostam da pressão de se apresentarem na tuna, este ensaio serve para mostrar o ambiente da tuna e como se preparam actuações. Neste ensaio, ensinámos todos os curiosos a cantar e a tocar a Madalena e, no fim, tivemos a oportunidade de ver nascer um verdadeiro coro angelical. Foi muito divertido e esperamos que todos tenham gostado tanto como nós.
Claro que voltamos a convidar todos os alunos que queiram a aparecer num dos nossos ensaios para aprender mais músicas além da Madalena. Já sabem, 3ª e 5ª às 20h no 3.2.14!
  


25 de setembro de 2013

Boas-vindas aos estudantes internacionais da ULisboa

No dia 25 de Setembro, a VicenTuna foi receber mais alunos estrangeiros. Desta feita, não nos cingimos apenas aos da nossa Faculdade, mas aos de toda a Universidade de Lisboa. Para isto, dirigimo-nos à Aula Magna da  Reitoria da ULisboa, a horas violentíssimas e muito pouco próprias às 9h para dar as boas-vindas a estes estudantes. Foi com muito gosto que vimos uma Aula Magna composta porque isso significa que muitos alunos continuam a escolher a nossa cidade para passar o seu período de Erasmus. Claro que, sabendo onde íamos actuar, fomos com outra vontade e todo o sono passou. Actuar na Aula Magna é sempre uma experiência muito marcante e desta vez não foi excepção. 
Mostrámos a estes alunos o que é uma tuna e as nossas músicas mais populares: Águas do Dão, Venha Vinho e Madalena. 
A seguir a nós, actuou a Arquitectuna, a tuna da Faculdade de Arquitectura da UTL que agora é da nossa Universidade, a ULisboa.
Assim, completamos o ciclo de boas-vindas dos alunos estrangeiros à nossa cidade e reiteramos o convite para aparecerem nos ensaios ou então numa saída nocturna!

20 de setembro de 2013

Actuação na Adega Regional de Colares

Assim que começa, a VicenTuna não pára. Ainda o início do ano está a entrar na engrenagem e eis-nos rumo a Colares. À semelhança do ano passado, a Adega Regional de Colares, convidou-nos para irmos actuar nas suas instalações, musicando a chegada de uns turistas. Este iam à Adega para degustar algum vinho (se há coisa que o português sabe fazer, é receber visitas!) e, enquanto iam chegando, iam ouvindo algumas das mais populares músicas do repertório da VicenTuna. 
Actuámos com todas as nossas músicas representativas da cultura popular portuguesa e ainda algumas originais da tuna.
Mostrámos a estes turistas suíços o que é uma tuna e surpreendêmo-los com o espectáculo de pandeiretas de salto e estandartes. 
Foi um bom pretexto para sair de Lisboa e ir respirar ar puro e sentir o feng-shui de Sintra!


19 de setembro de 2013

Sessão de boas-vindas aos alunos Erasmus da FCUL

A VicenTuna iniciou as suas actuações deste ano lectivo logo na semana em que voltou aos ensaios. Como já é da praxe, fomos receber os alunos estrangeiros da FCUL. Esta actuação teve lugar no átrio de baixo do C3, uma vez que a Faculdade se encontra em obras mas o sítio recôndito não foi desculpa para que não alegrássemos o dia destes novos alunos. Ainda que venham com tempo limitado, também devem ficar a conhecer a tuna da sua Faculdade de acolhimento. Quem sabe não querem juntar-se a uns ensaios e a uns copos e ficar a conhecer este caricato grupo? 
Tocámos as músicas mais populares que já são comuns neste tipo de actuações; música para animar o público e puxar o pezinho de dança.
Os alunos, ainda que não percebam português, percebem a linguagem universal da música e ainda nos acompanharam nos «la la las» da Madalena. Nada mau! 
Pelo meio de uma ou duas piadas científicas, ficámos a saber que temos caloiros comediantes e que o espírito da tuna não tirou férias!
Resta-nos desejar uma boa estadia por Lisboa e pela Faculdade. Quem sabe se não voltamos a encontrar-nos pela noite da cidade? Welcome!