15 de março de 2014

XII 8 Badaladas

A VicenTuna foi convidada pela Quantunna (os nossos homólogos da Universidade de Coimbra) para participar no XII 8 Badaladas. A VicenTuna tem uma relação muito especial com Coimbra, já que não passa um ano sem que lá vamos, quer para participar num festival de tunas, quer para assistir. Assim, foi com muita honra que aceitámos o convite e partilhámos o palco do Teatro Académico Gil Vicente com a TMIST, a TUSALD e a TAEB. 
Já é tradição alguns dos nossos elementos irem um dia mais cedo para fazer o reconhecimento do terreno e este ano não foi excepção. Na sexta-feira, dia 14, chegou o resto da tuna em peso e fomos rapidamente para a praça 8 de Maio, onde iriam decorrer as serenatas. Tivemos a sorte de estar uma noite muito agradável que proporcionou momentos muito agradáveis enquanto cantámos as nossas duas serenatas ao pé do mítico café de Santa Cruz.
A festa continuou no Couraça, bar que dispensa apresentações no Academismo conimbricense, de onde partimos já a madrugada ia alta. Dali, corremos mais umas quantas capelinhas até nos darmos por vencidos e termos desertado para o alojamento. Afinal o dia seguinte era dia de festival e não há tunante que não ressinta uma noite em claro.
No sábado, pudemos conviver com as restantes tunas ao almoço e durante a tarde. Procedemos ao soundcheck e mantivemo-nos ocupados até ao fim da tarde. Como alguém sabiamente disse um dia «Aquelas imperiais não se bebem sozinhas!».
Com a hora do festival a chegar e o nervoso a aumentar, começámos por ver actuar as restantes tunas a concurso e, quando chegou a nossa hora, estávamos prontos para dar espectáculo. 
Sendo o tema do festival o «Festival da Canção», fizemos jus ao mesmo e trouxemos a palco os mais grandiosos hits que já passaram pelo palco do moribundo Festival da Canção. No fundo, fizemos uma banda sonora à nossa maneira para musicar a vida de Zé Caloiro desde que acorda no Jardim da Sereia sem saber muito bem como lá foi parar até que percebe que raio aconteceu a noite passada. Foi o homenagear do Zé Caloiro que todo o tunante tem em si.



No fim do espectáculo, houve a esperada entrega de prémios de onde a VicenTuna trouxe os prémios de Melhor Porta-Estandarte, Melhor Instrumental e ainda o de Tuna Mais Tuna. É este último prémio que confirma aquilo que nós tentamos mostrar em todos os festivais: a força de a alegria de ser Vicente, de ser Ciências.
Dali, foi (literalmente) sempre a subir e fomos para a after-party que decorreu na cantina até de manhã.
Obrigado, Quantunna, pelo convite e esperamos ver-vos em Abril quando regressarmos a Coimbra!


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