21 de fevereiro de 2014

XV ForTuna

Este ano, a VicenTuna foi uma vez mais convidada para participar no ForTuna. O ForTuna ocupa um lugar muito especial no coração Vicente porque é o festival organizado pelos nossos amigos da (homónima) ForTuna, a tuna da Nova School of Business and Economics. Ora, se há coisa a que a ForTuna já nos habituou foi: 1) festa rija e 2) pasacalles épico (por nós carinhosamente apelidado de mata-calles).
O festival começou na sexta, dia 21, no auditório da Faculdade de Economia e contámos com a presença da Quantunna, da Magna Tuna ApocalISCSPiana e da TAISCTE que, juntas, deram vida e personagens ao tema Western. Estava então lançado o mote e começou a cowboyada.
A VicenTuna foi a primeira a actuar e tocou Lisboa das Cantigas, Mar Desconhecido, Fuga y Mistério, Quatro Caminhos e terminando com a Xácara das Bruxas Dançando.
Todas as tunas actuaram sucessivamente, mantendo altíssimo o nível e mantendo muito equilibrado o duelo a quatro. 
No fim do espectáculo, porém, quebrou-se o mistério e a VicenTuna ficou a saber que arrecadara os prémios de Melhor Instrumental, Melhor Adaptação e o tão esperado Melhor Tuna! Foi um momento muito emocionante uma vez que o nosso instrumental (Fuga y Mistério) foi estreado há relativamente pouco tempo, por isso, diz-nos muito que ganhe já prémios!


Dali, seguimos velozes como o vento até ao Parque Eduardo VII, para o Botequim do Rei que já o ano passado acolhera a festa do ForTuna. 


Mas como o ForTuna é quaaase como o Carnaval - não dura três dias, mas dura dois - no dia seguinte, sábado, lá fomos nós para a Faculdade de Economia para dar início ao esperado e já mítico pasacalles. Neste, costumamos passear por Campolide, parando em postos estratégicos, pondo à prova a nossa audácia, flexibilidade, velocidade, coordenação de movimentos e espírito de equipa para superar os mais vis desafios. 


À noite, fomos para a última actividade musical do festival que foram as serenatas. Estas decorreram na capela da Faculdade e proporcionaram bonitos momentos ao público que assistia. Interpretámos Pomar das Laranjeiras, uma adaptação dos Madredeus, e ainda Feiticeira do Tejo, um original da VicenTuna já com alguns anos mas que continua a arrepiar.


Dali, fizemos novamente o caminho para o Botequim do Rei, onde, mais tarde, ficámos a saber que ganháramos o prémio de Melhor Serenata precisamente com a nossa Feiticeira. Estava então concluída a missão e depois foi só dar corda aos sapatos, desenferrujar os dance moves e dançar; o que só acabou já o Sol iluminava a grande alameda do Parque Eduardo VII.


Obrigado, FortTuna, pelo convite; foi um enorme prazer partilhar este palco convosco! Que grande festival para começar o ciclo dos festivais do 2º semestre.

Sem comentários: